quarta-feira, 26 de setembro de 2018

POR QUE ARTE?

Porque fazemos arte e para que a usamos é aquilo que chamamos de função da arte que pode ser feita para decorar o mundo, para espelhar o nosso mundo (naturalista), para ajudar no dia-a-dia (utilitária), para explicar e descrever a história, para ser usada na cura doenças e para ajuda a explorar o mundo.
A arte é uma criação humana com valores estéticos,ou não, que sintetizam as emoções, a história, os sentimentos e a cultura de um, povo ou sociedade. É um conjunto de procedimentos utilizados para realizar obras, e no qual aplicamos nossos conhecimentos.

terça-feira, 21 de agosto de 2018

EDUARDO KOBRA


O grafite sempre foi bastante popular no Brasil, especialmente em São Paulo, porque há uma longa história de pessoas subindo em paredes e edifícios para se expressar.
Havia pouquíssimos murais de grafite, e alguns deles ainda foram pintados, ou por ordem da prefeitura, ou por mal entendidos… há belos e coloridos grafites em São Paulo espalhados pela cidade, e alguns deles são realmente brilhantes e de tirar o fôlego. O artista, Eduardo Kobra, usa cores brilhantes e linhas arrojadas, repetindo triângulos e quadrados, como um caleidoscópio, que parecem dar vida as suas imagens.



terça-feira, 14 de agosto de 2018

Colcha de Retalhos

“Sou feita de retalhos. Pedacinhos coloridos de cada vida que passa pela minha e que vou costurando na alma. Nem sempre bonitos, nem sempre felizes, mas me acrescentam e me fazem ser quem eu sou.
Em cada encontro, em cada contato, vou ficando maior… Em cada retalho, uma vida, uma lição, um carinho, uma saudade… Que me tornam mais pessoa, mais humana, mais completa.
E penso que é assim mesmo que a vida se faz: de pedaços de outras gentes que vão se tornando parte da gente também. E a melhor parte é que nunca estaremos prontos, finalizados… Haverá sempre um retalho novo para adicionar à alma.
Portanto, obrigada a cada um de vocês, que fazem parte da minha vida e que me permitem engrandecer minha história com os retalhos deixados em mim. Que eu também possa deixar pedacinhos de mim pelos caminhos e que eles possam ser parte das suas histórias.
E que assim, de retalho em retalho, possamos nos tornar, um dia, um imenso bordado de ‘nós’”.

autora: Cris Pizziment

*embora muitas vezes atribuído à Cora Coralina este poema não é de sua autoria.